- 4º ato antifascista em Porto Alegre – Chega de Violência Racial (07/06/2020)
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4º ato antifascista em Porto Alegre – Chega de Violência Racial (07-06-2020)
Registros do 5 º ato antifascista em Porto Alegre. Neste domingo, foram centenas de pessoas nas ruas da cidade. A dúvida de estar na rua ou não foi acolhida durante a semana, devido a questionamentos sobre os efeitos de se expor ao vírus e a possibilidade de uma ato de revolta ou de infiltrados serem motivos para os militares romperem institucionalmente. Centenas de pessoas decidiram se reunir hoje na Esquina Democrática. Nenhum bolsonarista nas ruas. O caráter mudou desde o ato de três de maio, em que cerca de 20 pessoas se reuniram para uma primeira ação de enfrentamento aos bolsonaristas em frente ao Comando Militar Sul. A dúvida segue por aqui, porque a galera não consegue manter a distância e é impossível controlar para onde vai a história. Fato é que proporcionalmente indígenas, negros e pardos já estão morrendo mais por Coronavírus e há quem não possa escolher não se aglomerar em ônibus lotado na necessidade de trabalhar tentando uma vida digna. A cada dia do governo Bolsonaro, esta vida digna vai se distanciando e o genocídio avança. Agora deram para esconder o número dos mortos do Covid-19, e militar é profissional nisso. Ainda há desaparecidos do período da Ditadura e onde está o Amarildo? Militares que, se decidirem por um golpe, trazem maior violência sim, mas o fato é que tem territórios no Brasil que já são militarizados há tempos. E, ainda, a cúpula deste governo já é composta por milhares de militares. Estes não são pais do Bolsonaro para ficar dando aval, são cúmplices de suas políticas genocidas. E, ainda, Bolsonaro é só um representante de uma minoria deste país, com mentalidade escravocrata, militarista, latifundiária, miliciana. É um tirano passageiro de um colonialismo que nos assola há séculos. É preciso refletirmos com responsabilidade sobre os desdobramentos destes atos de domingo e sobre nossas ações cotidianas. Não vai ser um ato, um evento, que vai acabar com o racismo no Brasil, muito menos somente postar símbolos e hashtags. Antirracismo acredito ser uma postura para a vida inteira e pauta central das nossas vidas neste mundo opressor e neste país de herança escravocrata que é o Brasil. Foram quase 400 anos de escravidão, que ainda refletem em violências para certa parcela da população e em privilégios para outras. Com responsabilidade, especialmente nós brancos, nos organizemos para estudar e cada vez mais aprender sobre quem somos nesta história e como contribuir com a diminuição do racismo, machismo, fascismo em nós e no combate a quem nega ou se beneficia deles. A luta é cotidiana, não começou neste domingo, nem em 3 de maio. Respeito a quem veio antes! Disposição para aprender e nos transformarmos. Muito a escutar esta semana e sempre. Solidariedade aos que foram detidos em Belém, Fortaleza, Minas Gerais, Goiás, São Paulo (inclusive a cantora Sáskia aqui de Porto Alegre). Pela soltura imediata! O antirascimo segue ao longo da semana. Em Porto Alegre, a Prefeitura de Nelson Marchezan Jr. tem até amanhã para responder a carta “Quantas notas de pesar suas secretarias ainda tolerarão assinar?”, entregue pelas comunidades dos quilombos urbanos da cidade, com diversas denúncias de políticas em relação ao coronavírus que contribuem para o extermínio da população negra, em situação de rua, indígena. Atenção nas caminhadas!