Sobre Mim

Alass Derivas é uma derivação de “à deriva”. Uma brincadeira usada como uma tentativa mínima de confundir a coleta de metadados e a quem busca na maldade. 

Comecei minha atuação na cobertura de protestos registrando os atos de 2013 em Porto Alegre, das ruas até a ocupação da Câmara Municipal da cidade. Desde lá, sigo neste caminho, fazendo registros fotográficos, transmissões ao vivo, vídeos e textos de ações que acontecem pela cidade. Mas não só. Por exemplo, cobri:

    – Um ano de luta e luto após o rompimento da barragem do Fundão em Mariana (MG);

    – Marcha das Mulheres Indígenas, em 2019, em Brasília;

    – As queimadas em territórios indígenas na Amazônia;

Formado em Jornalismo pela UFRGS, participei da Revista Bastião ainda na faculdade. Sou amante e participante da lógica da cobertura colaborativa, pela multiplicidade de olhares sobre um mesmo evento e pelo trabalho em equipe. Intenciono a saída das redes sociais, para escapar dos monopólios e criar com outras prioridades. Tenho buscado me especializar no fotodocumentarismo por entender a importância da memória na construção histórica.

Nesta caminhada na produção de registro, atuei na maioria das vezes voluntariamente, colaborando com diversos veículos (Sul21, Nonada – Jornalismo Travessia, Coletivo Catarse, Repórter Popular, Mídia Ninja, Mídia Índia, etc) e movimentos sociais (Frente Quilombola, CIMI, Amigos da Terra Brasil, Movimento Nacional da População de Rua, Movimento dos Atingidos por Barragem, Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Articulação dos Povos Indígenas do Brasil).

Tenho buscado me especializar no fotodocumentário por entender a importância da memória na construção histórica. 

Em busca de me referência por saberes e práticas não hegemônicas. 

Aprendendo sempre!

À deriva, presente. 

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