- Ação Social Antifascista (13-10-2020)
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Ação Social Antifascista distribui comida no centro de Porto Alegre (13-10-2020)
Nesta terça (13), aconteceu a quinta Ação Social Antifascista em Porto Alegre. Em torno de 10 voluntários se reuniram no começo da tarde para cozinhar e mais tarde entregar comida no centro da cidade. Nesta ocasião, foram distribuídas 65 marmitas na Praça da Matriz, ao lado do Palácio da Justiça, e no Largo Glênio Peres, em frente ao Mercado Público. Cardápio: Arroz com galinha, refogado de cenoura com repolho, purê de batatas, suco. Os insumos são adquiridos através de vaquinhas ou de doações.
A ação, que começou no dia 15 de setembro, reúne pessoas que se conheceram em manifestações de enfrentamento contra bolsonaristas que pediam Intervenção Militar. Hoje formam este grupo que tenta “atenuar o sofrimento de pessoas nessa terrível situação de desamparo, desprovidas de qualquer auxílio do Estado”. Nesta movimentação, já foram distribuídas centenas de marmitas em cinco noites. Na próxima terça, tem mais. É possível oferecer doações e ter mais informações através do perfil no Instagram @acaoantifascistasocial.
Quando chegamos no Largo Glênio Peres, em frente ao Mercado Público, a Igreja Universal promovia um evento para distribuição de comida também. Entre pessoas que se enfileiravam para pegar sua marmita, um homem (pastor?) pregava louvações. Pessoas uniformizadas com coletes da Igreja Universal distribuiam jornais. Ao tentar registrar esta movimentação, fui intimado por seguranças da instituição, me impedindo de seguir fotografando, ameaçando de chamarem a Brigada Militar se eu não saísse dali.
O isolamento solidário é muito importante sim, mas a rua, o espaço público segue em disputa. O que passa com quem não tem opção de sair da rua, que a rua é sua casa? Do alto das nossas casas, nos perguntamos o que tem acontecido nas ruas? Neste final de semana, recebi relatos de um espancamento de um jovem por parte da Brigada Militar no bairro Cidade Baixa. É necessário nos isolar, mas não podemos perder de vista o nosso direito de ocupar as ruas com dignidade. E de defender este direito junto daqueles que não tem opção.
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