- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
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- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
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- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
- Visita à Tekoa Guadjayvi (05-12-2019)
Visita à Tekoá Guadjayvi (05-12-2019)
A guajuvira que restou entre milhares de eucaliptos dá nome à aldeia. Guadjayvi é uma das três aldeias mbya guaranis ameaçadas no RS em um mesmo final de semana, junto com a Retomada da Ponta do Arado em Porto Alegre e a Tekoa Yy Rupá em Terra de Areia. É a última que chegamos para documentar. O território fica a caminho de Charqueadas, em uma área de plantações de eucalipto da CEEE, empresa estadual de energia elétrica que está para ser privatizada. Os mbya guarani atualmente possuem a cedência do espaço, que está localizado a 1 km de onde se pretende instalar a Mina Guaíba. Escutamos o cacique Cláudio Acosta sobre as coerções que sofreram durante três dias seguidos em setembro, com homens armados filmando e fazendo ameaças no portão do território. Falamos também sobre a visão dos guaranis sobre a Mina Guaíba e o descumprimento da Convenção 169, pois os indígenas não foram em nenhum momento consultados pela empresa Copelmi para falar do empreendimento de mineração.
As fotos do álbum abaixo ilustram a matéria “Guarani sofrem ataque de intimidação enquanto EIA-RIMA da Mina Guaíba é questionado” do Amigos da Terra Brasil.