“Filmando o deserto de Porto Alegre, meu filho?”. As ruas estão mais vazias. Por baixo do turbilhão de opiniões, um silêncio profundo. Mas os muros e os prédios desocupados nos convidam a lembrar.

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Uma saída rápida, com muito cuidado e precaução, para fazer alguns registros na sexta-feira à tarde no centro de Porto Alegre. Pedi uma foto para Dona Elena Fiorentini. “Tira uma foto minha, filho, faz uma reportagem”. E começou a chorar, pedindo ajuda. Com “uma filha internada e um filho doente”, vende balas e pano de prato na Avenida dos Andradas até as 18h e em frente ao Zaffari da Marechal Floriano até às 22h.

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